Projeto Científico - Energia Eólica no Paraná - Parte 3

ENERGIA EÓLICA NO PARANÁ

Projeto científico - Kevin D. M. Fuscarini


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Justificativa

Justificativa vem com o intuito de explicar o porque temos a necessidade da utilização de energias renováveis é qual essa necessidade em nosso país e estado.


A emissão de gases do efeito estufa, e de outros poluentes que afetam a qualidade do ar, voltou a crescer no setor elétrico brasileiro. Nos anos de 2015 a 2017 houve um índice de diminuição de agua nos reservatórios das hidroelétricas, assim a produção de energia por meio da queima de combustíveis dobrou de janeiro a agosto de 2017, foi de 5,9 mil GWh (Gigawatt-hora) a 12,6 mil GWh (Gigawatt-hora) em oito meses.  Durante esse período o comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), ligado ao Ministério de Minas e Energia, decidiu retomar a operação de três usinas termoelétricas que estavam paradas – Araucária, no Paraná; Cuiabá, no Mato Grosso; e Termonorte II, em Rondônia. (KRUSE, 2017).
Assim, o presente trabalho tem a relevância de apresentar que é possível utilizar a energia eólica e outras fontes renováveis no Paraná como “backup”, podendo-se até substituir a utilização de combustão de resíduos fosseis para gerar energia.
A utilização de energias renováveis gera um equilíbrio na sustentabilidade (social, econômico e ambiental). Esse equilíbrio parte da ideia de que se existe um ambiente conservado, havendo um aumento na qualidade de vida, beneficiamento social, já que as grandes usinas geram impactos sociais e ambientais passiveis de poluição do ar e deslocamento de comunidades locais. (GOLDEMBERG 2008).

Na economia, tem uma grande geração de empregos diretos e indiretos no setor eólico no país. Até 2020, serão gerados 195 mil empregos, e 70% desses são diretos, a maioria na construção civil, com grande potencial para a criação de empregos em localidades rurais. Assim, a energia eólica deverá contribuir decisivamente para o desenvolvimento sustentável do país. E por fim, ambientalmente, há um ganho muito alto, pois seus impactos são quase nulos, havendo possível recuperação de áreas degradas pela geração de energia, e a recuperação da qualidade do ar. (BERGMANN 2006).

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